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Branding no mercado financeiro: do propósito à performance 

O que os consumidores esperam das marcas financeiras? Veja os dados e movimentos que estão redefinindo a lógica de construção de valor no segmento.

O mercado financeiro brasileiro vive um dos períodos mais complexos e interessantes das últimas décadas. A fronteira entre bancos tradicionais, bancos digitais e fintechs ficou mais difusa; o que muda agora não é o tipo de instituição, mas a maturidade com que cada marca articula valor, confiança e relevância. Em 2025, não basta ser sólido ou ser digital: é preciso ser estrategicamente significante

Dados recentes do Valometry, ferramenta de gestão de branding da anacouto, mostram um ponto de atenção claro. Embora 54% dos consumidores declarem confiar nas instituições financeiras, há uma distância entre o que as marcas comunicam e o que efetivamente mobiliza comportamento. Isso afeta diretamente métricas como preferência e conversão. Em um cenário de crescente competição, construir uma marca relevante é um ativo estratégico, especialmente com o aumento do custo de aquisição (CAC)

Movimentos do mercado financeiro em 2025: o que realmente está mudando 

Os dados de 2025 indicam que o mercado financeiro está se tornando mais segmentado e dinâmico. Bancos tradicionais estão migrando de um modelo de produto para ecossistemas de serviços, utilizando plataformas abertas e agregando novas tecnologias. Já as fintechs, que inicialmente estavam focadas em crescimento rápido, agora buscam maturidade operacional, priorizando a eficiência e uma proposta de valor mais consistente. 

O estudo Branding Brasil Segmentos – Financeiro, realizado pelo Valometry, revela que marcas financeiras que conseguem se alinhar a esse novo cenário apresentam um desempenho mais robusto em termos de conversão e lealdade. Em 2025, não basta oferecer uma solução funcional. O consumidor busca marcas que comuniquem de forma clara suas propostas de valor e sejam consistentes em cada ponto de contato. 

O papel do branding no setor financeiro: mais do que diferenciação, uma alavanca estratégica 

Para bancos e fintechs, o branding precisa ser mais do que uma diferenciação estética. Em vez de ser apenas uma camada superficial, ele deve atuar como uma alavanca estratégica, alinhando identidade, negócios e experiência de forma orgânica. Isso significa que a construção de valor não pode depender apenas de produtos; ela deve ser integrada à experiência do cliente e ao discurso da marca, de forma contínua e mensurável. 

A integração do branding com a estratégia de negócio é uma das tendências mais fortes para 2026. Organizações que investem em um branding sólido, mas com uma visão estratégica e analítica, estão conseguindo mensurar o impacto real nas suas metas comerciais, usando ferramentas como o Valometry para otimizar suas ações e garantir o retorno sobre investimento (ROI) de cada estratégia. 

Se você quer se aprofundar no assunto de mensuração de branding e na metodologia proprietária do Valometry, recomendamos a leitura do artigo: Métricas de Branding: quais dados analisar na gestão de marca? 

O novo consumidor financeiro: o que ele realmente espera das marcas? 

O comportamento do consumidor financeiro em 2025 está mudando. Ele busca mais do que eficiência, quer transparência, clareza e personalização. Segundo os dados do estudo Branding Brasil Segmentos – Financeiro, a maior parte dos consumidores diz que prefere marcas que ofereçam informações claras e que demonstrem como os serviços financeiros podem de fato facilitar sua vida. 

Além disso, o consumidor moderno exige que as marcas de serviços financeiros estejam alinhadas aos seus valores, especialmente no que diz respeito a questões como sustentabilidade, ética e responsabilidade social. Marcas que souberem alavancar esses aspectos em suas estratégias de branding têm maiores chances de criar conexões duradouras e gerar lealdade emocional

Transformação digital e a importância do branding na jornada do cliente 

Com a aceleração da transformação digital, bancos e fintechs devem adotar uma abordagem omnichannel no branding. O consumidor não interage mais com a marca em apenas um ponto de contato, ele espera uma experiência integrada, fluida e consistente em todas as plataformas, seja no ambiente físico ou digital. 

As fintechs, em particular, têm uma vantagem nesse cenário por já nascerem digitais, mas isso não significa que os bancos tradicionais estejam em desvantagem. Pelo contrário, eles têm a oportunidade de integrar seu legado com soluções digitais inovadoras, criando experiências de serviço mais eficientes e alinhadas ao comportamento atual do consumidor. 

A importância da personalização no branding: indo além da customização 

Em 2025, a hiperpersonalização se tornou a chave para o sucesso no branding no setor financeiro. O uso de dados em tempo real permite às marcas criar experiências únicas e adaptadas ao comportamento do consumidor. Com isso, o branding deixa de ser um elemento fixo e se torna uma experiência dinâmica, que se ajusta às necessidades individuais de cada cliente. 

Esse nível de personalização vai além da simples customização de produtos. Ele se reflete em comunicações mais assertivas, que entregam exatamente o que o consumidor busca, no momento certo. Através de inteligência artificial e dados preditivos, marcas financeiras podem antecipar as necessidades dos consumidores, criando um relacionamento mais relevante e de longo prazo. 

Framework estratégico para otimização do branding: do propósito à conversão 

Adotar um framework estratégico de branding é essencial para garantir que o impacto seja mensurado e otimizado ao longo do tempo. Para isso, o estudo Valometry destaca a importância de integrar o branding à estratégia de negócios de forma contínua. Isso significa que o branding não é apenas uma questão de marketing, mas de processos integrados, onde cada interação com o consumidor reflete o propósito da marca. 

Além disso, a métrica de conversão se torna um reflexo da efetividade do branding. Marcas que conseguem alinhar propósito, experiência e valores, têm mais facilidade em transformar o engajamento emocional em resultados tangíveis, como aumento de vendas e maior fidelização de clientes. 

Case Neon: um exemplo de rebranding estratégico 

Rebranding do banco digital Neon, por anacouto

O case para Neon exemplifica como um rebranding estratégico pode não apenas atualizar e amadurecer a estética de uma marca, mas também reposicionar sua proposta de valor e impulsionar os resultados do negócio. Ao focar em inclusão financeira e adotar uma abordagem mais próxima do cliente, o Neon foi capaz de criar uma experiência mais personalizada, combinando dados e transparência para construir confiança.  

O reposicionamento de Neon foi guiado por dados precisos, entrevistas em profundidade com executivos, grupos focais, clientes e análises de mercado, identificando as barreiras e oportunidades para que a marca pudesse evoluir com o contexto. A partir desse diagnóstico, chegamos ao novo propósito de Neon: “Fazer seu dinheiro fluir é fazer seu mundo crescer”, traduzindo o papel da marca em transformar o dinheiro em um motor de prosperidade individual e coletiva. 

Esse salto reflete na forma de Neon se comunicar com o seu público-alvo, criando uma marca que conversa com as necessidades atuais dos consumidores e se destaca em um mercado competitivo. 

Conclusão: branding como motor de crescimento sustentável no mercado financeiro 

No competitivo mercado financeiro de 2026, o branding vai muito além da diferenciação. Ele se tornou uma ferramenta estratégica para criar valor real e mensurável, impulsionando não apenas a percepção da marca, mas a performance de negócios. Ao integrar dados, experiência do cliente e valores centrais, marcas de bancos tradicionais e digitais podem otimizar suas estratégias de branding de maneira contínua, criando uma relação mais profunda e duradoura com os consumidores. 

A chave para o sucesso está em conectar estratégia corporativa e estratégia de branding, utilizando inovação, personalização e inteligência estratégica para transformar o branding em um motor de crescimento inteligente e sustentável. 

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